As disrupturas mercadológicas e a obsolescência programada

A economia tradicional foi programada pela obsolescência dos produtos. Já a nova economia é baseada na inovação, onde a obsolescência quase que imediata ao lançamento de um produto no mercado, tendo como exemplo mais contundente os aparelhos celulares que tem o seu ciclo de vida de produto muito curto. A inovação disruptiva está fazendo o novo substituir o antigo em uma velocidade muito grande, onde empresas que não conseguem inovar ou se adaptar rapidamente as inovações sucumbem independente do seu tamanho ou tempo de mercado.

O disruptor das empresas é o próprio consumidor na posição de Prosumidor, ou seja, o consumidor que produz em forma de apresentação de sua necessidade aquilo que deseja consumir, e a empresa por sua vez atende a essas expectativas diretas do consumidor ou fica penalizada com o seu distanciamento, tendo esse como o principal propulsor das disrupturas de inovações estratégicas das empresas.

A necessidade eminente do mercado contempla o imediatismo do consumidor, e faz com que os tempos de hoje não sejam das empresas grandes ou pequenas, mas das empresas que são ágeis para atender as expectativas do mercado e dos clientes.

Com a globalização e a interconectividade, os negócios não tem mais fronteiras, empresas comercializam em todo o mundo.
Portanto a nova ordem na administração das empresas requer a quebra de paradigmas ultrapassados em um olhar mais aprofundado para os sinais de necessidades de disrupturas que emergem do arrojo empreendedor e da leitura fornecida pelo mercado e em especial pelo próprio consumidor.